Uma apresentadora alemã foi despedida por utilizar esta expressão nazi (“o trabalho liberta”) durante um programa de televisão emitido em directo. Conclusão: comparados com estes, os nossos fantasmas são uma… brincadeira.
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A mim não me faz impressão nenhuma esta expressão. Mas se os meus pais ou avós tivessem “trabalhado” num desses locais (campos de concentração) onde a expressão estava inscrita, decerto me causaria alguma tristeza.
Miguel:
Partilho da mesma opinião do Ricardo Araújo Pereira (embora admita que possa ser um raciocínio contraproducente, se mal utilizado): não pode haver temas proíbidos no humor. Se ninguém achar minimanente chocante ou absurdo, não terá a mínima piada. No entanto, é claro que os timings são decisivos.
E no que me diz respeito, acho que mesmo que os meus avós tivessem trabalhado num desses locais, não ficaria triste, ainda mais sabendo que a expressão não foi utilizada com maldade. Para além disso, duvido que haja melhor arma que o humor para combater certos preconceitos e fantasmas enraizados. Nisso o “Gato Fedorento” avançou anos luz este país. Não posso garantir que a apresentadora esteja inocente, mas deve estar, já que ela própria admitiu que “disse uma coisa estúpida”…
Ah…então é uma coisa estúpida. Mas nós até podemos estar aqui a falar sobre isso, mas não fazemos a minima ideia, porque cá em Portugal não há nenhum paralelo (e ainda bem!) com essa situação. Aquilo a mim, assim, não me choca nada. Só no video é que se percebe a gravidade do que ela disse pela cara que a colega apresentadora faz quando ela diz aquilo!
Que estupidez! E pensava eu que em Portugal é que éramos tacanhos…