Depois de consultar este post, descobrimos que só há bons restaurantes em Lisboa e no Algarve. Podiam bem enfiar as estrelas Michelin… numa sandes e passar pelo Museu do Pão em Seia, por exemplo, ou até pelo restaurante da Quinta das Lágrimas para mudarem de ideias, mas para isso era preciso sair da Medina e descobrir que a A1 tem dois sentidos.

Encontrado no Vida Breve.

Advertisement
Esta entrada foi publicada em Uncategorized. ligação permanente.

8 respostas a

  1. E podiam passar também pela Tia Alice em Fátima , ou pela Bolota Castanha na Terrugem (Alentejo), ou pelo Maria Rita no Romeu ( Macedo de Cavaleiros)…mas claro ficam fora da A1.

  2. E se tivessem visto post até ao fim teriam reparado num link para a lista completa. Se o tivessem feito talvez reparassem também que que cerca de 2/3 da lista é constituida por restaurantes fora da Gr. Lisboa. Mas dá menos trabalho ver as coisas pela rama e, depois, à boa maneira ‘tuga’, mandar umas larachas para o ar.

  3. António P. Neto diz:

    Caro Miguel:

    Não menosprezo o trabalho, mas parece-me um tanto ou quanto, digamos, e à falta de melhor expressão, frequentador do Frágil eleger um Top 10 de restaurantes e dar-se o acaso de estarem todos em Lisboa e no All-Garve. E em Cascais, como não podia deixar de ser.

    Cumprimentos

  4. Caro António,
    Também acharia interessante que a lista fosse geograficamente mais diversificada. Mas tal não aconteceu. Há óptimos restaurantes fora do eixo que refere e o facto de alguns estarem mais distantes faz com que saiam prejudicados neste tipo de listas.
    A maior parte do júri vive e trabalha em Lisboa, ainda que muitos não sejam da região e tenham percursos fora dela. Convidámos pessoas de outras partes do país. Umas responderam, outras não.
    Que sugere, que se crie quotas por região? que os convidados de fora sejam obrigados a votar?

    Cumprimentos
    mp

    P.S. se verificar a lista dos que votaram se calhar vai descobrir que muitos nem sabem o que é o Frágil.

  5. António, a avaliação da qualidade não pode ser feita por critérios regionais. Um dia faço um post para ilustrar o tipo de aberrações que encontrei num outro mercado em que isso se fez para satisfazer o orgulho ferido dos presidentes de junta.

  6. António P. Neto diz:

    Luís:

    Eu não defendi a aplicação de nenhum tipo de critério regional. Vou até dar-lhe um exemplo: o inefável Diário “As Beiras”, um jornal aqui de Coimbra, faz semanalmente o top 5 restaurantes da região. As escolhas não surpreendem, já que se trata claramente de promoção da gastronomia local, nem se censuram, por essa mesma razão. Já fazer-se um ranking nacional em que no top 10 apenas figuram restaurantes de Lisboa e um algarvio é suspeito (ou pelo menos era, antes de o Miguel explicar) e parece apenas confirmar a ideia muito alfacinha de que o resto do país é paisagem. Soa a ranking feito pela Tancinha, entende?

  7. José Maria Pimentel diz:

    A questão é que este ranking só pode significar uma de duas coisas.

    Ou que é feito de um modo enviesado (o que não quer dizer mal intencionado. Simplesmente as pessoas, vivendo na área de Lisboa, falam do que vêm. Embora não ficasse mal uma nota de rodapé…). Ou, então, significa que os melhores restaurantes estão, efectivamente, concentrados em Lisboa e no Algarve (o que, na prática, não é muito diferente), o que, a ser verdade, diz muito sobre o centralismo de Portugal.

    Isto lembra-me as sugestões culturais do i, que só dizem respeito a Lisboa e, muito esporadicamente, ao Porto. Consulto porque agora vivo na “capital”, caso contrário acho que já teria ganho cisma ao “jornali”.

  8. António P. Neto diz:

    Nem mais, meu caro.

Deixe uma Resposta

Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:

Logótipo da WordPress.com

Está a comentar usando a sua conta WordPress.com Terminar Sessão /  Alterar )

Facebook photo

Está a comentar usando a sua conta Facebook Terminar Sessão /  Alterar )

Connecting to %s