Alternando entre o inglês e o francês, entre a delicadeza frágil, a sensualidade e uns laivos de garra na voz de Charlotte Gainsbourg, entre a introspecção folk, alguma experimentação e uma maior intensidade e nervo, com aproximações ao garage e ao blues… É assim “IRM” de Charlotte Gaisbourg, com o toque de génio de Beck, um dos discos mais injustamente ignorados do ano: