Bem dito. Quem se lembra da derradeira vítima da “asfixia democrática”, que se passeava por aquela comissão de inquérito a distribuir fotocópias, a exibir “t-shirts” e a gesticular bramindo “que não podia comprar jornais” supreende-se (ou não) com o facto de a Mário Crespo não lhe interessar minimamente o que aconteceu a Luís Calisto e ao DN Madeira. Vicissitudes de não se ser um Larry King lusitano.
Adenda: na mesma linha, onde andas tu Pacheco Pereira?