Quem sente na pele todos os dias a crise em que os SASUC – Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra – estão submersos não tem razão para ficar em casa. Desta vez não tem.
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Embora já não seja estudante, aqui fica a minha maior força para esta marcha.
É bom saber que ainda há uma luz no fundo do túnel de conformismo e oportunismo em que se tornaram as associações académicas e as direcções estudantis espalhadas pelo país. Em particular, independentemente de eventuais intenções secundárias, é bom voltar a ver a AAC na esfera da decisão e da luta por um ensino universal e pelo reforço forte da Acção Social, bandeiras que, se não estavam esquecidas nos últimos anos, estavam pelo menos bastante abafadas.