Difícil…

6. Em Moscovo, a Susana guardou alguns rublos, moeda russa, para comprar lembranças para os amigos. Decidiu que as lembranças teriam todas o mesmo preço. Verificou que o dinheiro que guardou chegava exactamente para comprar uma lembrança de 35 rublos para cada um de 18 amigos, mas ela queria comprar lembranças para 21 amigos. Qual o valor máximo que poderia pagar por cada lembrança, com o dinheiro que tinha?

Pergunta presente no exame de 2009 do 9º ano (?????)

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4 respostas a Difícil…

  1. José Maria Pimentel diz:

    Não quero estar a ser advogado do diabo, mas gostava que me esclarecesses num aspecto:

    Os exames do 9º ano já contam para a nota final, certo? (ou seja, já não são provas de aferição) Ora, se estamos a falar do ensino obrigatório, o que esperavam? Tem mesmo de ser um exame fácil.

    Outra história é aquela dos exames do 12º…

  2. João Torgal diz:

    Contam, mas de forma bastante reduzida

    Se é para serem oferecidos, para que é que se faz exame?? Para fazer número, para se dizer que houve resultados brilhantes, que as reformas são um sucesso, que os alunos aprendem cada vez mais, ano após ano???
    Por um lógica semelhante, até ao 9º ano não se fazia exames, nem testes, nem nada. Passava-se os alunos automaticamente e estava o problema resolvido (há quem defenda isto). E, usando os mesmos argumentos, como o ensino obrigatório vai passar a ser de 12 anos, também haveria um argumento para os exames do 12º ano serem ultra fáceis.

    P.S. Estive agora a ver o exame de 12º ano. Embora relativamente fácil, não foi seguramente a oferta directa do ano passado.

  3. José Maria Pimentel diz:

    Exactamente por isso é que não defendo ensino obrigatório até ao 12º ano.

    Eu n digo que o governo não use isto como arma de campanha. O que digo é que a análise não pode ser tão linear como no caso dos exames do 12º ano.

  4. Paulo Pereira diz:

    Os exames deveriam servir para avaliar o grau de conhecimento dos alunos e avaliar o trabalho dos professores. Com exames destes ficam quase todos contentes: os alunos que só querem ter boas notas, os pais que também o querem, os professores que continuam sem avaliação decente e os governos para as estatísticas. Descontentes ficam os alunos realmente esforçados e capazes, os pais que se preocupam com a evolução dos filhos, os professores que querem saber se trabalharam bem e as oposições.
    Nem todos os alunos são geniais( ou mesmo, simplesmente bons), nem todos os pais são responsáveis, nem todos os professores trabalham com competência…daí a necessidade de exames a sério; todos os governos querem apresentar bons resultados a curto prazo…daí a continuação destes exames a brincar

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