Não sei quais foram os critérios usados, mas é sempre bom saber que a Universidade de Coimbra volta a surgir em primeiro lugar (relativamente a outras universidades portuguesas), desta vez neste ranking de “popularidade”, sendo, de resto, a única universidade portuguesa a surgir entre as 200 escolhidas. Com todos os seus defeitos e virtudes, uma coisa é certa: a boa posição da UC nestes rankings tem sido constante (mesmo em estudos credíveis como os do New York Times), o que prova que pelo menos em algumas áreas estamos a falar de uma instituição de topo. E que, ao contrário do que nos tentam vender, não é tão retrógada como parece…
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E também é engraçado não estar nenhuma universidade de países como a Espanha, Itália ou França à nossa frente.
Só vem confirmar o que os professores de alguns amigos meus de erasmus dizem: que em Portugal temos “super-universidades”. Não são todas, é certo, nem se aplica a todos os cursos/ licenciaturas, mas a verdade está à vista…
Posso relatar-te a minha amostra alemã.
– Quase nenhum dos meus colegas, alemães ou Erasmus, sabem onde fica Coimbra com excepção da meia dúzia que visitou Portugal.
– Quase todos os meus professores no Hospital conhecem a Universidade de Coimbra.
Vale o que vale…
A minha experiência aqui em Barcelona é semelhante à do Gil: só conheci duas belgas que sabiam onde era Coimbra, porque cá tinham estado uma vez de férias, de resto, quando digo que sou de Portugal, apenas mencionam Lisboa e Porto. No entanto, todos os professores tecem elogios à Universidade quando digo de onde sou, aliás esse comentário das “super-universidades” veio de um deles 😉
Infelizmente na minha area tende a passar-se o oposto. Normalmente e quem fez erasmus que e capaz de conhecer melhor.
Mas e evidente que a UC e uma Universidade de topo em muitas areas.
Embora os lugares cimeiros advenham muitas vezes da dimensao (em numero de Faculdades) da UC, isso nao tira que seja muito boa em algumas areas. O que, por si tambem nao tira que deva investir em melhorar muitas outras!
Cá para mim a Universidade voltou à ribalta, não pela qualidade do ensino mas sim pelas noitadas coimbrãs e pelos copos que cada vez mais a malta estudantil tende a emborcar.
Tem toda a razão, JO. Encontro frequentes vezes os jornalistas do New York Times a embebedarem-se no “Cartola”.
LOL, isto foi mais um desabafo pois tenho saudades de quando andava a estudar. Claro que bebiamos muito, mea culpa faço eu de mim próprio, reconheço, mas era um acto socializante, convivia-se e ia-se bebendo uns canecos….
Agora a estudantada de Coimbra convive pouco e bebe até cair no chão. Ainda me lembro de estar na tasca do srº Pinto e da Dª Adelina com mais vinte e tal pessoas todas da FEUC a cantar, a tocar, a contar anedotas e chacotas, em amena cavaqueira mais ou menos séria, até altas horas da noite. Muitas vezes fomos expulsos pelos donos que queriam dormir. Hoje em dia, e segundo os próprios donos da referida tasca – ainda lá vou volvidos estes anos todos mais para cumprimentá-los e saber como se encontram – a realidade é diferente, grupinhos pequenos, pouco tempo lá e quando bebem é para devolverem às ruas da Alta o líquido que ingeriram.
Peço desculpa se o meu comentário não tem nada a haver com a notícia mas as saudades de uns tempos bem passados e a constatação da inversão dos actuais tempos em algo que pouco de nobre tem – no que respeita ao excesso etílico, não sendo este exclusivo das queimas e latadas – me levou a fazer tal comentário.
Abraço!