Para além de tudo o que já pesava a favor dos Democratas – e numa altura em que, mais do que todos os olhos, todos os cérebros, se concentram nos factos que poderão influenciar a escolha por um dos candidatos -, acontece esta semana um dos maiores desastres de sempre na economia americana.
Tomar-se-ia, à partida, este fenómeno como benéfico para Obama, tendo em conta o facto de os antecedentes da crise terem ocorrido já me período Republicano e, ainda, a tradicional tendência deste partido para a regulação.
Porém, ou muito me engano ou as sondagens vão continuar no empate técnico, em mais uma demonstração da surpreendente lógica do interior americano.